Spotlight 29 Casino Play Your Way!

casino artistas

casino artistas - win

[Resumen Semanal XII] Los bonos de Guzmán y el impuesto al viento | USD a 172

Hola, y bienvenidos al Resumen Semanal de noticias Número 12, correspondiente a la segunda semana de noviembre de 2020.
Antes de comenzar queremos agradecer a Osvaldo por esos cafecitos.
TL;DR: video en youtube.
SÁBADO:
DOMINGO:
LUNES:
MARTES:
MIÉRCOLES:
JUEVES:
VIERNES:
Cerramos el resumen con los números de la pandemia:
Si les ha gustado este resumen les agradecemos por sus comentarios y compartidas. Como ya lo hemos dicho no hacemos esto con fines de lucro, pero si alguno quiere hacernos una donación por cafecitos será más que bienvenida. Muchas gracias por todo.
Chao.
submitted by guillepaez to RepArgentina [link] [comments]

Cronologia do Covid-19

Boas malta fiz uma cronologia dos eventos nos estados unidos para entender como é que eles estiveram e quis comparar com a nossa. Decidi postar depois de ver este e este posts.
As conclusões não são boas, os media (americanos) dizem mal da inação do Trump mas nós tivemos uma sorte do Carvalho. Se em movimento de pessoas fossemos iguais a outros países os números eram muito piores, que se formos a olhar bem proporcionalmente em casos estamos ao nível dos estados unidos (mas com metade das mortes). A nossa primeira ação foi a meio de março.
(A minha cronologia certamente que não está completa e estou aberto a adicionar ou retirar coisas dadas fontes, Grande parte veio da Lusa/CM/JN outras coisas vieram da cronologia que fiz dos EUA)
Cronologia:
31 de dezembro de 2019 Organização Mundial de Saúde (OMS) revela haver mais de duas dezenas de casos de pneumonia de origem desconhecida detetados na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei.
1 de janeiro de 2020 É encerrado o mercado de peixe e carne de Wuhan que se pensa estar na origem da contaminação, dado que os doentes tinham todos ligação ao local.
4 de janeiro São 44 os casos de doentes com uma pneumonia de origem desconhecida reportados pelas autoridades chinesas.
5 de janeiro A OMS relatou uma "pneumonia de causa desconhecida" em Wuhan, China. A OMS desaconselhou restrições de viagem ou comércio na época.
8 de janeiro O CDC (EUA) emitiu o primeiro alerta público sobre o coronavírus.
9 de janeiro A OMS emitiu uma declaração nomeando a doença como um novo coronavírus em Wuhan. A China publicou os dados genéticos do novo coronavírus.
10 de janeiro É registado o primeiro morto, um homem de 61 anos, frequentador do mercado de Wuhan. Oficialmente há 41 pessoas infetadas na China. As autoridades chinesas identificam o agente causador das pneumonias como um tipo novo de coronavírus, que foi isolado em sete doentes.
13 de janeiro Primeiro caso confirmado fora da China, na Tailândia.
14 de janeiro A OMS disse que não encontrou provas de transmissão de pessoa para pessoa. https://twitter.com/WHO/status/1217043229427761152 https://nypost.com/2020/03/20/who-haunted-by-old-tweet-saying-china-found-no-human-transmission-of-coronavirus/
O chefe da Comissão Nacional de Saúde da China, Ma Xiaowei, forneceu confidencialmente uma avaliação “sombria” da situação para as principais autoridades de saúde chinesas. O memorando relacionado afirmava que "a transmissão de humano para humano é possível". Uma investigação da AP News indicou que a denúncia de um caso na Tailândia levou à reunião, bem como o risco de se espalhar com o aumento das viagens durante o Ano Novo Chinês e várias considerações políticas. No entanto, o público chinês não é avisado até 20 de janeiro.
15 de janeiro Primeiro caso reportado no Japão do novo coronavírus, entretanto designado como 2019-nCoV. Primeira declaração das autoridades portuguesas sobre o novo coronavírus. A diretora-geral da Saúde estima, com base nas informações provenientes da China, que o surto estará contido e que uma eventual propagação em massa não é "uma hipótese no momento a ser equacionada".
20 de janeiro Autoridades confirmam que há transmissão entre seres humanos. (CM reporta isto mas não consigo confirmar em mais fonte nenhuma, a OMS só confirmou a 23 de Janeiro)
O secretário geral do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, e o primeiro-ministro do Conselho de Estado, Li Keqiang, emitem o primeiro aviso público sobre o coronavírus aos cidadãos chineses. Uma investigação da AP News alegou que, de 14 a 20 de janeiro, as autoridades chinesas tomaram medidas confidenciais para mobilizar sua resposta à pandemia, mas não alertaram o público. Alertar o público seis dias antes podia ter evitado "o colapso do sistema médico de Wuhan", segundo um epidemiologista.
21 de janeiro Primeiro caso nos Estados Unidos, num doente em Washington regressado de Wuhan.
22 de janeiro Macau confirma o primeiro caso da doença, numa altura em que há mais de 440 infetados. Começa o isolamento da cidade de Wuhan ao mundo. Autoridades de saúde chinesas cancelam voos e saída de comboios. Portugal anuncia que acionou os dispositivos de saúde pública e tem três hospitais em alerta: São João (Porto), Curry Cabral e Estefânia (ambos Lisboa).
23 de janeiro OMS reúne comité de emergência na Suíça para avaliar se o surto constitui uma emergência de saúde pública internacional. Decide não a decretar. Autoridades chinesas proíbem entradas e saídas numa segunda cidade, Huanggan, a 70 km de Wuhan. As duas cidades têm em conjunto mais de 18 milhões de habitantes. Alguns aeroportos no mundo, como no Dubai, nos Estados Unidos e nalguns países africanos, começam a tomar precauções para lidar com o fluxo de turistas chineses que tiram férias no Ano Novo Lunar, que coincide com o surto.
24 de janeiro Confirmados em França os primeiros dois casos na Europa, ambos importados.
25 de janeiro Pequim suspende as viagens organizadas na China e ao estrangeiro. Austrália anuncia primeiro caso. Hong Kong declara estado de emergência. Primeiro caso suspeito em Portugal, mas as análises revelam que é negativo.
27 de janeiro O Centro Europeu de Controlo das Doenças pede aos estados-membros da União Europeia que adotem "medidas rigorosas e oportunas" para controlo do novo coronavírus.
28 de janeiro Mecanismo Europeu de Proteção Civil é ativado, a pedido de França, para repatriamento dos franceses em Wuhan. Confirmados dois casos, um na Alemanha e outro no Japão, de doentes que não estiveram na China, tendo sido infetados nos seus países por pessoas provenientes de Wuhan.
29 de janeiro Pelo menos 17 portugueses pedem para sair da China, quase todos na região de Wuhan. Finlândia confirma primeiro caso. Rússia encerra fronteira terrestre com a China. Estudo genético confirma que o novo coronavírus terá sido transmitido aos humanos através de um animal selvagem, ainda desconhecido, que foi infetado por morcegos.
30 de janeiro OMS declara surto como caso de emergência de saúde pública internacional, mas opõe-se a restrições de viagens e trocas comerciais.
31 de janeiro Estados Unidos decidem proibir a entrada de estrangeiros que tenham estado na China nos últimos 14 dias e impor quarentena a viajantes de qualquer nacionalidade provenientes da província de Hubei. Ministério da Saúde de Portugal anuncia que vai disponibilizar instalações onde os portugueses provenientes de Wuhan possam ficar em isolamento voluntário.
1 de fevereiro Austrália proíbe entrada no país a não residentes vindos da China.
2 de fevereiro Os 18 portugueses e as duas brasileiras retirados da cidade de Wuhan chegam a Lisboa e ficam em isolamento voluntário por 14 dias. Filipinas anunciam o primeiro caso mortal no país. É a primeira morte fora da China.
3 de fevereiro OMS anuncia que está a trabalhar com a Google para travar informações falsas sobre o novo coronavírus. O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que não havia necessidade de medidas que "interferissem desnecessariamente com viagens e comércio internacionais" para parar o coronavírus. Elogiou a resposta chinesa e referiu que a propagação do vírus é "mínima e lenta".
11 de fevereiro OMS decide dar oficialmente o nome de Covid-19 à infeção provocada pelo novo coronavírus.
13 de fevereiro Autoridades chinesas mudam a forma de contabilizar e assumir casos de infeção. Passam a contar não apenas os casos com confirmação laboratorial, mas também os que têm confirmação clínica apoiada por exames radiológicos.
14 de fevereiro Segunda morte confirmada fora da China, no Japão.
15 de fevereiro Um turista chinês de 80 anos morre em França. É a primeira morte registada na Europa - o primeiro europeu a morrer no seu continente acontece a 26 de fevereiro.
16 de fevereiro Terceira morte confirmada fora da China, num turista chinês que visitava França.
19 de fevereiro Dois primeiros casos revelados no Irão. No mesmo dia é anunciado que os dois morreram devido ao Covid-19.
20 de fevereiro Autoridades chinesas voltam a alterar a metodologia da contagem de infetados, uma decisão que se reflete numa descida acentuada no número de novos casos. Coreia do Sul regista a primeira morte. Suíça adia uma cimeira internacional sobre saúde devido à epidemia, na qual estaria presente o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) e ministros da Saúde.
21 de fevereiro Autoridades chinesas anunciam que surto está "sob controlo". Itália regista primeira vítima mortal, um italiano de 78 anos.
22 de fevereiro Irão fecha escolas, universidades e centros educativos em duas cidades. País confirma mais de 40 casos de infeção e oito mortes.
23 de fevereiro Autoridade japonesas confirmam que um português, Adriano Maranhão, canalizador no navio Diamond Princess, atracado no porto de Yokohama, deu teste positivo ao vírus da infeção Covid-19. Presidente da China, Xi Jiping, admite que o surto é a mais grave emergência de saúde no país desde a fundação do regime comunista, em 1949. Autoridades italianas ordenam suspensão dos festejos do Carnaval de Veneza. Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que epidemia coloca em risco a recuperação económica mundial e manifesta disponibilidade para ajudar financeiramente os países mais pobres e vulneráveis.
24 de fevereiro Comissão Europeia anuncia mobilização de 230 milhões de euros para apoiar a luta global contra o Covid-19. Diretor-geral da OMS avisa que o mundo tem de se preparar para uma "eventual pandemia", considerando "muito preocupante" o "aumento repentino" de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão.
25 de fevereiro O português infetado a bordo de um navio de cruzeiros atracado no Japão é enviado para um hospital de referência local. O especialista que liderou a equipa da OMS enviada à China afirma que o mundo "simplesmente não está pronto" para enfrentar a epidemia.
26 de fevereiro Primeiro caso de contágio na América do Sul. É no Brasil, um homem de 61 anos, de São Paulo, regressado do norte de Itália. Vários países confirmam igualmente os primeiros casos: Grécia, Finlândia, Macedónia do Norte, Geórgia e Paquistão. OMS revela que o número de novos casos diários confirmados no resto do mundo ultrapassou pela primeira vez os registados na China.
27 de fevereiro Arábia Saudita suspende temporariamente a entrada de peregrinos que visitam a mesquita do profeta Maomé e os lugares sagrados do Islão em Meca e Medina, bem como turistas de países afetados pelo coronavírus. Segundo português hospitalizado no Japão "por indícios relacionados" com o Covid-19, também tripulante do navio de cruzeiros Diamond Princess. A DGS divulga orientações às empresas, aconselhando-as a definir planos de contingência para casos suspeitos entre os trabalhadores que contemplem zonas de isolamento e regras específicas de higiene, e para portos e viajantes via marítima, que define que qualquer caso suspeito validado deve ser isolado e que apenas um elemento da tripulação deve contactar com o passageiro.
28 de fevereiro Primeiro caso confirmado na África subsariana, na Nigéria, depois de terem sido identificadas infeções no norte do continente, no Egito e na Argélia. Suíça proíbe pelo menos até 15 de março qualquer evento público ou privado que reúna mais de mil pessoas. Comissão Europeia solicita aos Estados-membros da UE que avaliem os impactos económicos do novo coronavírus. OMS aumenta para "muito elevado" o nível de ameaça do novo coronavírus. Responsáveis da Feira Internacional de Turismo de Berlim anunciam a suspensão do evento, considerado o maior do mundo, que se deveria realizar entre 4 e 8 de março. Governo português reforça em 20% o stock de medicamentos em todos os hospitais do país, além de estar a preparar um eventual reforço de recursos humanos.
29 de fevereiro Governo francês anuncia cancelamento de "todas as concentrações com mais de 5.000 pessoas" em espaços fechados e alguns eventos no exterior, como a meia-maratona de Paris. Primeira vítima mortal nos Estados Unidos da América.
1 de março Governo das Astúrias confirma primeiro caso de infeção pelo novo coronavírus na região espanhola, o escritor chileno Luis Sepúlveda, que esteve recentemente na Póvoa de Varzim, em Portugal. Macau com perdas históricas nas receitas do jogo em fevereiro, menos 87,8% em relação a igual período de 2019, num mês em que os casinos fecharam por 15 dias devido ao surto de Covid-19. Adriano Maranhão, primeiro português infetado no Japão, tem alta hospitalar.
2 de março Confirmados dois primeiros casos em Portugal Funcionários públicos em teletrabalho ou isolamento profilático sem perda de salário em Portugal, segundo um despacho do Governo. Governo português divulga um despacho a ordenar aos serviços públicos que elaborarem planos de contingência para o surto de Covid-19.
3 de março Primeira morte em Espanha. Itália confirma 79 mortes. Número de infetados em Portugal sobe para quatro. Mais de três mil mortos e de 91 mil infetados em todos os continentes, segundo dados da OMS. Os países mais afetados são China, Coreia do Sul, Irão e Itália. Hospitais São João e Santo António, no Porto, esgotaram capacidade de resposta a casos suspeitos, novas unidades são ativadas Comissão Nacional de Proteção Civil passa a funcionar em permanência, para fazer face ao novo coronavírus. Governo português dá cinco dias às empresas públicas para elaborarem planos de contingência. Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), que gere a política monetária do país, corta em 50 pontos base as taxas de juro, devido ao novo coronavírus. O presidente da Fed, Jerome Powell, considera inevitável que os efeitos do surto alastrem às economias mundiais e alterem o seu normal funcionamento "durante algum tempo". FMI e Banco Mundial anunciam que reuniões de abril, que se realizam anualmente em Washington, vão ser feitas à distância, em "formato virtual".
4 de março Itália, o país europeu mais afetado, fecha todas as escolas e universidades. Tinha então 3,089 infetados e 107 mortos. Número de infetados em Portugal sobre para seis. Em todo o mundo, há registo de mais de 3.100 mortos e de 93.100 infetados em 77 países de cinco continentes. Mais de 290 milhões de jovens sem aulas em todo o mundo, segundo a UNESCO. Os trabalhadores em quarentena em Portugal por determinação de autoridade de saúde vão receber integralmente o rendimento nos primeiros 14 dias, diz despacho do Diário da República. O primeiro-ministro português anuncia linha de crédito para apoio de tesouraria a empresas afetadas pelo impacto económico do surto do novo coronavírus, caso seja necessário, no valor inicial de 100 milhões de euros. Banco Mundial anuncia 12.000 milhões de dólares (cerca de 10.786 milhões de euros) para ajudar os países que enfrentam impactos económicos e de saúde. O setor dos serviços contraiu pela primeira vez na China desde que há registos. FMI diz que crescimento mundial será inferior em 2020 ao de 2019 devido ao impacto da epidemia do novo coronavírus, mas que é "difícil prever quanto". Surto diminuiu exportações mundiais em 50 mil milhões de dólares em fevereiro, segundo uma análise publicada pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. A Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, no Porto, suspende aulas por ter havido contactos com o quinto infetado.
5 de março Portugal com nove casos de infeção. O número de pessoas infetadas em todo o mundo aumenta para 97.510, das quais 3.346 morreram, em 85 países e territórios. A China é o país mais afetado (80.409 casos e 3.012 mortes); seguido pela Coreia do Sul (6.088 casos, 35 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes) e Irão (3.513 casos, 107 mortes). Bolsa de Turismo de Lisboa adiada para 27 a 31 de maio Perdas das companhias aéreas mundiais podem chegar aos 113 mil milhões de dólares (101,1 mil milhões de euros), estima a associação internacional de transporte aéreo (IATA). TAP reduz 1.000 voos em março e abril devido a quebra nas reservas, suspende investimentos e avança com licenças sem vencimento. O Fundo Monetário Internacional disponibiliza 50 mil milhões de dólares (cerca de 46,7 mil milhões de euros) para combater o surto.
6 de março 13 casos infetados em Portugal. Número de casos no mundo ultrapassa os 100 mil, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios. A China (sem as regiões administrativas de Macau e Hong Kong), o país onde a epidemia foi declarada no final de dezembro, soma 80.552 casos e 3.042 mortes. Preço do barril de Brent cai mais de 6%, para 47 dólares, devido à quebra da procura
7 de março Número de infeções em Portugal sobe para 21 Visitas a hospitais, lares e estabelecimentos prisionais da região Norte suspensas temporariamente. A ministra da Saúde portuguesa, Marta Temido, recomenda também o adiamento de eventos sociais. Uma escola de Idães, em Felgueiras, o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), a Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e o edifício do curso de História da Universidade do Minho foram encerrados por serem instituições relacionadas com casos de pessoas infetadas em Portugal. Governo italiano proíbe as entradas e saídas da Lombardia e de outras 11 províncias próximas para limitar a disseminação do coronavírus, que já causou 233 mortes e 5.061 infetados em todo o país.
8 março Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa decide entrar em quarentena de 14 dias após receber em Belém uma turma de Felgueiras. Mais quatro casos em Portugal, número de infetados sobe para 25. Reino Unido anuncia um aumento de 64 novos casos, elevando-o a um total de 273 casos. Este país regista três mortos. EUA tem 564 infetados, os mortos são 21. Itália confirma 1.492 casos adicionais e 133 mortes. Números totais: 7.375 infetados e 366 mortos. O primeiro-ministro Giuseppe Conte estendeu o bloqueio de quarentena para cobrir toda a região da Lombardia e outras 14 províncias do norte do país. Registado o primeiro morto em África, que ocorre no Egito - um cidadão alemão hospitalizado a 1 de março e depois sofreu insuficiência respiratória causada por pneumonia aguda. DGS encerra escolas e suspende atividades de lazer e culturais nos concelhos de Lousada e Felgueiras por causa do acumular de casos.
9 março Alemanha regista as duas primeiras mortes no país. Infetados aumentam para 1.176. Universidades de Lisboa e Coimbra suspendem todas as aulas presenciais por duas semanas. Itália estende quarentena a todo o país, onde número de mortos atinge 463. Primeiros casos em Chipre significam que todos os países da União Europeia estão atingidos pelo novo coronavírus. Números da Espanha aumentam para 1.231 casos, com 30 mortes. Itália: 9.172 infetados e 463 mortos. França revela que os deputados Guillaume Vuilletet e Sylvie Tolmont estão infetados, havendo cinco deputados da Assembleia com Covid-19. Também foi confirmado que o ministro da Cultura, Franck Riester, havia testado positivo. O número de casos aumentou para 1.412.
10 março Câmara de Lisboa encerra museus, teatros municipais e suspende atividades desportivas em recintos fechados. Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) decreta fecho de museus, monumentos e palácios na sua dependência. Governo português suspende voos para todas as regiões de Itália por 14 dias. O primeiro-ministro italiano Conte estende o bloqueio de quarentena a toda a Itália, incluindo restrições de viagens e a proibição de reuniões públicas. Número de infetados sobe para 10.149, número de mortos é já 631. Portugal: 41 infetados
11 março Organização Mundial de Saúde passa a considerar o Covid-19 como uma pandemia, isto é um surto de doença com distribuição geográfica internacional muito alargada e simultânea. Itália anuncia que o jogador da Juventus Daniele Rugani, colega de Ronaldo, testa positivo para Covid-19. Total de infetados em Itália: 12.462. Total de mortos: 827. Portugal: 59 infetados. Turquia anuncia primeiro caso num homem regressado da Europa. Mais de mil médicos disponibilizam-se para reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde.
12 março Portugal decide encerrar todos os estabelecimentos de ensino até ao final das férias da Páscoa a partir de 16 de março, encerramento de discotecas, restrições em restaurantes, centros comerciais, serviços públicos e proibição de desembarque de passageiros de cruzeiros. Portugal tem agora 78 pessoas infetadas e ainda zero mortes relacionadas com Covid-19. Estado de alerta declarado em todo o país, com proteção civil e forças e serviços de segurança em prontidão. Região Autónoma da Madeira suspende atracagem de navios de cruzeiro e impõe medição de temperatura a passageiros nos aeroportos. Governo dos Açores fecha escolas e museus, interdita cinemas e ginásios. Hospital de São João anuncia que uma das primeiras pessoas internadas em Portugal com Covid-19 se curou. Em apenas um dia, Itália regista 2651 novos infetados, elevando o número de doentes com Covid-19 para 15.113. Nas mesmas 24 horas, morreram 189 italianos. O total de mortos em Itália é agora 1.016.
13 março Europa toma o lugar da China como maior epicentro do coronavírus, diz a OMS, numa altura em que o crescimento de casos abranda no país oriental (China tem agora 80.815 infetados e 3.117 mortos) e acelera em Itália e no resto do continente europeu. Portugal: 112 infetados com o Covid-19. 61 países da África, Ásia, Europa, Oriente Médio, América do Norte e América do Sul anunciaram ou implementaram fecho total ou parcial de escolas e universidades. Trinta e nove países fecharam todas as escolas, afetando 421,4 milhões de crianças e jovens. Nesta altura são 11 os países que proíbem a entrada de voos de Portugal (e da Europa): Arábia Saudita, Argentina, El Salvador, EUA, Guatemala, Itália, Jordânia, Kuwait, Nepal, República Checa e Venezuela. Estados Unidos proíbem entrada de voos de passageiros vindos do espaço Schengen na Europa (26 países, incluindo obviamente Portugal) durante 30 dias. Venezuela, país de 32 milhões de habitantes, confirma os dois primeiros casos de infetados: uma pessoa vinda dos EUA e outra de Espanha. O país de Nicolas Maduro também proibiu voos vindos da Europa durante um mês. Eslováquia, Malta e República Checa fecham fronteiras com os países membros da EU. Governo permite a funcionários públicos ficar em casa em regime de teletrabalho sempre que funções o permitam. Madeira suspende voos provenientes da Dinamarca, França, Alemanha, Suíça e Espanha, países de transmissão ativa.
Presidente dos EUA, Donald Trump, declara estado de emergência nacional.
UEFA suspende todos os jogos sob a sua égide, incluindo Liga dos Campeões e Liga Europa. República Checa anuncia fecho total de fronteiras a partir de 16 de março.
14 março Número mundial de infetados: 150.054. Total de mortos: 5.617 Portugal: 169 infetados. Nas últimas 24 horas houve 57 novos casos. Não há ainda mortes em Portugal. Ministra da Saúde, Marta Temido, anuncia que Portugal entrou "numa fase de crescimento exponencial da epidemia", com 169 casos confirmados.
Açores e Madeira decidem quarentena obrigatória para todas as pessoas que cheguem às regiões autónomas. Governo de Espanha, onde há mais de 5.700 casos, impõe "medidas drásticas" no âmbito do estado de alerta, proíbe cidadãos de andar na rua, exceto para irem trabalhar, comprar comida ou à farmácia.
15 de março Número de casos em Portugal atinge 245, em todo mundo há quase 160.000 pessoas infetadas e já morreram mais de 6.000.
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, convoca Conselho de Estado por videoconferência para 18 de março, para discutir a "eventual decisão de decretar o estado de emergência" em Portugal.
Sindicato Independente dos Médicos conta mais de 50 clínicos infetados e mais de 150 em quarentena.
Governo proíbe consumo de bebidas alcoólicas na via pública e eventos com mais de cem pessoas, apelando para que deslocações se limitem ao estritamente necessário.
Autoridade Marítima Nacional interdita atividades desportivas ou de lazer que juntem pessoas nas praias do continente, Madeira e Açores.
16 de março Portugal regista a primeira morte devido ao coronavírus. O número de infetados pelo novo coronavírus sobe para 331. Segundo a Direção-Geral da Saúde, há 2.908 casos suspeitos, dos quais 374 aguardam resultado laboratorial.
Governo português anuncia o controlo de fronteiras terrestres com Espanha, passando a existir nove pontos de passagem e exclusivamente destinados para transporte de mercadorias e trabalhadores que tenham de se deslocar por razões profissionais.
Portugal vai também intensificar o controlo sanitário nos aeroportos.
Macau decreta quarentena obrigatória de 14 dias para quem chegar ao território, com exceção da China continental, Taiwan e Hong Kong.
Assembleia da República dispensa funcionários inseridos em grupos de risco e promove o trabalho à distância e rotatividade.
17 de março O número de infetados sobe para 448.
É anunciado que o SNS foi reforçado com mais 1.800 médicos e 900 enfermeiros e que há 30 profissionais de saúde infetados, 18 dos quais médicos. E é também anunciado o nascimento do primeiro bebé filho de uma mulher infetada. O bebé não foi infetado.
O governo regional da Madeira anuncia o primeiro caso na região.
O município de Ovar fica sujeito a "quarentena geográfica" e o Governo declara o estado de calamidade pública para o concelho, que passa a ter entradas e saídas controladas. A circulação de pessoas nas ruas também é controlada.
António Costa anuncia a suspensão das ligações aéreas de fora e para fora da União Europeia.
A CP reduz em 350 as ligações diárias.
18 de março O Presidente da República decreta o estado de emergência por 15 dias, depois de ouvido o Conselho de Estado e de ter obtido o parecer positivo do Governo e da aprovação do decreto pela Assembleia da República.
O estado de emergência vigora até 02 de abril.
António Costa diz que "o país não para" e que o Governo tudo fará para manter a produção e distribuição de bens essenciais.
O estado de emergência contempla o confinamento obrigatório e restrições à circulação na via pública. A desobediência é crime e pode levar à prisão.
No dia em que o Governo revela um conjunto de linhas de crédito para apoio à tesouraria das empresas de 3.000 milhões de euros, é também anunciado que as contribuições das empresas para a Segurança Social são reduzidas a um terço em março, abril e maio, e que as empresas vão ter uma moratória concedida pela banca no pagamento de capital e juros.
O número de infetados sobe para 642 e regista-se uma segunda morte. O Alentejo regista os primeiros dois casos.
19 de março O número de vítimas mortais sobe para três em Portugal, com os casos confirmados a ascenderem a 785. Graça Freitas anuncia que quem apresentar sintomas ligeiros ou moderados da doença é seguido a partir de casa.
O primeiro-ministro anuncia, após a reunião do Conselho de Ministros, as medidas e regras para cumprir o estado de emergência, incluindo o "isolamento obrigatório" para doentes com covid-19 ou que estejam sob vigilância. Os restantes cidadãos devem cumprir "o dever geral de recolhimento domiciliário". A regra é que os estabelecimentos com atendimento público devem encerrar e o teletrabalho é generalizado.
A proposta de lei do Governo com as medidas excecionais é de imediato promulgada pelo Presidente da República.
É também anunciado que o Governo criou um "gabinete de crise" para lidar com a pandemia e que suspendeu o pagamento da Taxa Social Única.
O governo dos Açores determina a suspensão das ligações aéreas da transportadora SATA entre todas as ilhas e a TAP anuncia que vai reduzir a operação até 19 de abril, prevendo cumprir 15 dos cerca de 90 destinos.
20 de março Com o país recolhido começam a destacar-se respostas da sociedade civil e das autarquias para fazer face à pandemia, anunciam-se ações de solidariedade para com os mais necessitados.
O Governo reúne-se em Conselho de Ministros para aprovar um conjunto de medidas de apoio social e económico para a população mais afetada. António Costa anuncia que é adiado para o segundo semestre o pagamento do IVA e do IRC, a prorrogação automática do subsídio de desemprego e do complemento solidário para idosos e do rendimento social de inserção.
É também anunciado que as celebrações religiosas, como funerais, e outros eventos que impliquem concentração de pessoas são proibidos, e que as autoridades de saúde ou de proteção civil podem decretar a requisição civil de bens ou serviços públicos se necessários para o combate à doença.
Portugal tem seis vítimas mortais e 1.020 casos confirmados.
21 de março O número de mortes sobe para 12, o dobro do dia anterior, e os infetados são 1.280.
Marta Temido estima que o pico de casos aconteça em meados de abril, e diz que Portugal vai adotar um novo modelo de tratamento de infetados, que passa pelo aumento do acompanhamento em casa. Graça Freitas estima que a taxa de letalidade é de cerca de 1%, mas avisa que pode mudar.
O Governo anuncia que vai prorrogar os prazos das inspeções automóveis e reduz os leilões nas lotas, criando uma linha de crédito até 20 milhões de euros para o setor da pesca.
Com o país em casa surgem as primeiras notícias de infeções em lares. Na Casa de Saúde da Idanha, em Belas, arredores de Lisboa, é anunciado que 10 utentes estão infetados. Um lar em Vila Nova de Famalicão fica sem funcionários depois de oito terem dado positivo ao covid-19.
O ministro dos Negócios Estrangeiros anuncia que a TAP prevê realizar voos para a Praia e Sal (Cabo Verde), Bissau (Guiné-Bissau) e São Tomé para transportar portugueses para casa.
22 de março O número de mortes associadas à covid-19 sobe para 14 e o de infetados para 1.600 (mais 320).
Num domingo de sol muitas pessoas saem à rua e na Póvoa de Varzim a polícia é chamada devido ao "desrespeito ao estado de emergência" (multidão a passear). Em Coimbra a PSP também é chamada por causa de um aglomerado na Mata Nacional do Choupal.
São detidas sete pessoas no país por crime de desobediência.
Os utentes do lar de Famalicão são transferidos para o Hospital Militar do Porto.
As autoridades iniciam o repatriamento de mais de 1.300 passageiros que chegam a Lisboa num navio de cruzeiro (entre eles estão 27 portugueses).
O Governo assina três despachos, que entram em vigor no dia seguinte, para garantir serviços essenciais de abastecimento de água e energia, recolha de lixo e funcionamento de transportes públicos.
O presidente da Associação Nacional de Freguesias, Jorge Veloso, pede que as pessoas das cidades e os emigrantes evitem ir para o interior.
23 de março Portugal tem 23 mortes e 2.600 infeções.
As queixas sobre a falta de equipamentos para quem mais necessita, como profissionais de saúde ou de segurança, começam a surgir. O Governo anuncia que o Estado vai comprar à China equipamentos de proteção e que espera quatro milhões de máscaras. Cinco polícias e dois técnicos sem funções policiais estão infetados numa esquadra de Vila Nova de Gaia.
O Governo cria uma linha de apoio de emergência de um milhão de euros para artistas e entidades culturais e reforça com 50 milhões de euros os acordos de cooperação com o setor social (responsável pelos lares de idosos ou centros de dia).
Uma residência para idosos na Maia, Porto, coloca em isolamento 46 idosos devido a casos de infeção.
24 de março O número de mortes sobe para 33 e o número de infeções passa a 2.362.
A secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, anuncia a ativação do Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil, no mesmo dia em que são já 27 as detenções por violação das regras do estado de emergência.
O Presidente da República admite que o pico da pandemia possa ocorrer depois de 14 de abril. No parlamento, o presidente e líder parlamentar do PSD abandona o plenário depois de uma discussão sobre o número excessivo de deputados na bancada social-democrata.
A Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) lança uma linha de financiamento de 1,5 milhões de euros para investigação e "implementação rápida" de respostas às necessidades do SNS.
Em Vila Real, o presidente da Câmara alerta para a existência de 20 utentes e funcionários de um lar infetados com covid-19.
O Rali de Portugal é adiado.
25 de março Portugal regista mais 10 mortes chegando às 43, quando são contabilizadas 2.995 infeções.
O secretário de Estado da Saúde diz que o sistema tem capacidade de fazer 8.600 testes diários. A questão de se fazer mais testes ou não divide opiniões.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil coloca em alerta laranja, o segundo mais grave, os distritos de Lisboa, Porto e Aveiro.
O ministro de Estado e das Finanças diz que o país "nunca esteve tão bem preparado" para enfrentar uma crise como a causada pelo vírus.(lol) O Banco de Portugal anuncia que é facilitada a concessão de crédito pessoal por parte dos bancos.
A Câmara de Melgaço implementa um cerco sanitário na aldeia de Parada do Monte, com 370 habitantes, após confirmação de três casos de infeção.
A ASAE diz que já fiscalizou 41 operadores económicos por causa de especulação de preços.
26 de março Há 3.544 infeções e morreram 60 pessoas.
Há doentes a ser tratados com medicamentos da malária e do ébola, ainda que sem certezas, diz Graça Freitas.
O Banco de Portugal estima que o Produto Interno Bruto caia este ano 3,7% num cenário base e 5,7% num cenário adverso, devido à pandemia. A taxa de desemprego deve subir acima dos 10%. No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa admite prolongar o estado de emergência reúne-se o Governo em Conselho de Ministros e aprova a suspensão até setembro do pagamento dos créditos à habitação e de créditos de empresas. Aprova também medidas excecionais de proteção dos postos de trabalho (como redução temporária de horário ou suspensão do contrato) e uma proposta de lei que prevê um regime de mora no pagamento das rendas, habilitando ainda o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana a conceder empréstimos a inquilinos.
Na Maia um lar de idosos infetado é evacuado, em Vila Real aumentam as infeções num lar de idosos, de 20 para 45.
É anunciado que quem aterrar nos Açores tem confinamento obrigatório de 14 dias.
27 de março No lar da Nossa Senhora das Dores, em Vila Real, são agora 88 os infetados, entre os quais 68 utentes.
Em Portugal o número de mortes chega a 76 e o número de infetados sobe para 4.268.
Graça Freitas diz agora que o pico da pandemia pode afinal ser só em maio.
António Costa anuncia a chegada a Portugal de milhares de equipamentos de proteção individual e o Laboratório Militar também anuncia que começou a fazer testes de diagnóstico. Outras entidades como o Instituto de Medicina Molecular também começam a fazer testes.
Mil e quinhentos enfermeiros voluntariam-se para reforçar o apoio à linha telefónica SNS24, segundo a bastonária da Ordem.
As forças de segurança detiveram, desde o início do estado de emergência, 64 pessoas por crime de desobediência, e mandaram encerrar 1.449 estabelecimentos. O balanço é do MAI, segundo o qual também foram impedidas de entrar em Portugal 850 pessoas e uma delas foi detida. A detida, viria a confirmar-se depois, estava infetada com covid-19.
No Algarve, quando se aproxima o período da Páscoa, que costuma encher os hotéis, a associação empresarial do setor diz que a hotelaria está praticamente encerrada.
28 de março O número de mortes ascende à centena e os infetados são 5.170. Marta Temido também diz que o pico da epidemia só deve acontecer no final de maio e que as medidas de contenção social estão a abrandar a curva de infeções.
O Presidente da República pede aos portugueses para que, no período da Páscoa, continuem a respeitar as regras de contenção. A PSP interpela todas as pessoas que atravessam a Ponte 25 de Abril, no sentido norte-sul, e são divulgadas imagens de grandes filas de carros, alguns deles, diz a PSP, em incumprimento do estado de emergência.
É publicada uma retificação do diploma inicial do "lay-off" simplificado, acautelando que nenhum trabalhador de empresas que recorram e esse apoio pode ser despedido.
O Governo anuncia que vai organizar uma operação de transporte aéreo para o regresso temporário a Portugal de professores portugueses que estão em Timor-Leste.
29 de março Portugal contabiliza 119 mortes e 5.962 casos de infeções p. O número de pessoas internadas nos cuidados intensivos é de 138 doentes, um aumento para o dobro em relação ao dia anterior.
As notícias sobre infeções em lares continuam, como em Foz Côa, Guarda, onde o lar tem 47 infetados num universo de 62 idosos, segundo o provedor.
Em Ovar, onde foi declarado o estado de calamidade pública, são cinco as mortes, uma delas uma jovem de 14 anos, diz o vice-presidente da Câmara.
Nos Açores, o concelho de Povoação, na ilha de S. Miguel, é também submetido a um cordão sanitário.
Surgem notícias, através de sindicatos, de que há pelo menos um guarda prisional infetado do estabelecimento de Custoias e de uma auxiliar de ação médica no hospital prisional de Caxias. O Governo diz que vai ponderar criteriosamente a recomendação das Nações Unidas para libertação imediata de alguns presos mais vulneráveis.
30 de março António Costa avisa que Portugal "vai entrar no mês mais crítico desta pandemia", no dia em que os números da DGS indicam que há 140 mortes e 6.408 infetados.
Segundo o primeiro-ministro, com ou sem estado de emergência vai ser preciso prolongar as medidas que têm sido adotadas. E, diz também, que na próxima semana pretende cobrir o país com despistes de covid-19 em lares.
O secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, afirma que o número de profissionais de saúde infetados chegou aos 853, e Graça Freitas admite impor-se uma cerca sanitária na região do Porto, motivando fortes críticas.
A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, diz que a segurança social recebeu 1.400 pedidos de empresas que pretendem aderir ao "lay-off" simplificado.
(Continua nos comentários)
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, admite nacionalizações e diz que seria "um erro trágico" reagir com medidas de austeridade à crise provocada pela pandemia, defendendo antes o apoio ao crescimento da economia.
O Governo pede a abertura de "forma condicionada" das juntas de freguesia onde estão instalados postos dos CTT, lembrando que esses serviços garantem a entrega de pensões. A empresa anunciou que ia antecipar a emissão e pagamento de vales em dois dias úteis.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que se impõe manter as medidas de contenção que vigoram em Portugal.
A TAP avança para um processo de "lay-off" para 90% dos trabalhadores.
O governo dos Açores prolonga a situação de contingência no arquipélago até 30 de abril.
(Limite de Caracteres continua nos Comentários)
submitted by HairlessButtcrack to portugal [link] [comments]

AMALIA - Portuguese Musical

A fantastic musical by Filipe La Féria, in honor of Amália, the great fado diva. At the head of a luxurious cast is Alexandra, who plays Amália at maturity. A fabulous cast, which includes 59 artists, including musicians, actors, singers and fadistas. Highlight for the participation of Carlos Quintas, Mariema, Henrique Feist, Joel Branco, Noémia Costa, Helena Rocha and Jorge Sousa Costa. "Amália - o Musical" by Filipe La Féria, was one of the last wishes of Amália Rodrigues who, in 1998, expressed to the director the desire to see his life in a great musical. It opened in late 1999, at Casino do Funchal, on the island of Madeira, and then the play was on stage at Teatro Politeama and S. Luiz, in Lisbon, as well as at the Casino Estoril Auditorium, among other rooms in Paris and Switzerland. It was on the scene for six years with 1,375 performances.
Um fantástico musical de Filipe La Féria, em homenagem a Amália, a grande diva do fado. À cabeça de um elenco luxuoso, está Alexandra, que interpreta a figura de Amália na maturidade. Um fabuloso elenco, do qual fazem parte 59 artistas, entre músicos, actores, cantores e fadistas. Destaque para a participação de Carlos Quintas, Mariema, Henrique Feist, Joel Branco, Noémia Costa, Helena Rocha e Jorge Sousa Costa. "Amália - o Musical" de Filipe La Féria, foi uma das últimas vontades de Amália Rodrigues que, em 1998, manifestou ao encenador o desejo de ver a sua vida num grande musical. Estreou em finais de 1999, no Casino do Funchal, na ilha da Madeira, e, em seguida, a peça esteve em cena no Teatro Politeama e no S. Luiz, em Lisboa, assim como no Auditório do Casino Estoril, entre outras salas em Paris e na Suíça. Esteve em cena durante seis anos com 1.375 representações.
https://www. facebook. com/teatro.politeama/videos/1149792242036453
submitted by UMarchivist to ProshotMusicals [link] [comments]

El contra-concierto chavista ya no será sólo un cd player, pero...

... alguien conoce a estas bandas? Quizás no estoy muy actualizado, pero sólo reconozco a algunos artistas antiguos, el resto son artistas o bandas fantasmas/de relleno (para mi).
Lista:
  1. Omar Enrique
  2. Omar Acedo
  3. Las Chicas den Can
  4. Hanny Kauan
  5. Banny Kosta
  6. Armando Martínez
  7. Cristóbal Jiménez
  8. Alexander Viana
  9. Luis Lozada (El Cubiro)
  10. Pedrito Sandoval
  11. Maira Castellanos
  12. Casino
  13. Paul Gilman
  14. Nou Vin Lakay
  15. Dame Pa' Matala
  16. Campesino Rap
  17. Canta pa'l Barrio
  18. Loxxico
  19. Invisibles
  20. Briper Bailarines Dance Hall
  21. Breaking
  22. Waacking
  23. Kron
  24. All Style
  25. Skaracas
  26. Mundito y la Big Band
  27. El Pacto
  28. Sandino
  29. Pueblo cimarron
  30. Colibrí del Chiquero
  31. Gino González
  32. Amaranta Pérez
  33. Los Revelaos
  34. Pueblo Cimarrón
  35. Bituaya
  36. Los Federales
  37. Dj Yeko
  38. Sistema Sonoro Tiuna
  39. Chucho
  40. Alí Velásquez
  41. Alí Alejandro Primera
  42. Surconciente
submitted by pkdrdoom to vzla [link] [comments]

Firenze, i gommoni di Ai Weiwei e lo “scempio” dell’arte contemporanea

In breve:
La città di Firenze è diseducata al riconoscere criticamente l’arte, incapace di interpretare le bellezze che la circondano e senza una chiave di lettura per decifrare la contemporaneità, il massiccio attacco all’istallazione di Ai Weiwei a Palazzo Strozzi lo comprova definitivamente.
Il cazziatone sclerotico:
Prima di tutto va premessa una cosa piuttosto importante, è difficile comprendere appieno un’opera d’arte contemporanea, ma non è qualcosa di rilegato ai nostri giorni, è sempre stato così, perché l’arte contemporanea rielabora qualcosa di difficilmente decifrabile, ovvero ciò che accade adesso, l’effimero, e lo vuole universalizzare. Un bel casino. Pochi ce la fanno, e difatti pochi restano nei libri di storia.
Ora ripassiamo assieme alcuni punti fondamentali.
«Se lo so fare anch’io non è arte!» ‘Sto cazzo. Sì sì, hai capito benissimo: ‘sto cazzo. Il sommo Gian Lorenzo Bernini, il sensibile (fra le altre cose) scultore neoclassico, celebre per la tensione e la drammaticità delle sue opere, come l’Estasi della Beata Ludovica Albertoni o il romaticissimo Apollo e Dafne, le sue sculture più celebri al massimo le firmava, se proprio quel giorno gli andava bene le lisciava un po’, ma lui faceva il suo bozzetto in argilla e poi scatenava addosso al povero e indifeso blocco di marmo le maestranze della sua bottega. Il fatto che il suo apporto materiale spesso si riducesse ad un colpo di scalpello, giusto per scrivere un “Bernini was here” sulle chiappe di quella o quell’altra bellezza apollinea, lo rendono meno artista di un Rodin o di un Michelangelo? Ne dubito.
«L’arte contemporanea è solo per gli intellettualoni!» Tutta l’arte è pensata per una élite, ma di questa è facile farci parte, basta aprire un libro di storia dell’arte, non per forza un Argan che è simpatico come le vignette su un cucciolone sciolto, ma anche un bel Dorfles, semplice, leggero, che va dritto al punto senza tergiversare e che ha anche un occhio di riguardo per il contemporaneo. Vorrei sapere quanti fiorentini sanno chi è l’architetto dietro Palazzo Strozzi, perché quel palazzo è così importante nell’urbanistica rinascimentale, se conosce un po’ la storia della famiglia Strozzi, ma forse è ingiusto chiedergli tutto questo, molto meglio chiedergli una disamina di un Botticelli. Magari della Nascita di Venere. Così mi spiega perché ‘sta tipa ha l’anatomia di un furetto che ha attraversato la strada senza guardare se il semaforo era verde, cosa c’entra Platone e cosa c’entra Marsilio Ficino, perché, insomma, quest’opera è così dannatamente importante. «Perché è bella.» « A beh, ma allora [inserire bestemmia a piacimento.]!»
«L’arte dev’essere bella.» E chi lo decide cosa è bello? Tu? O forse è l’artista che decide cosa vale la pena e cosa no di essere rappresentato, e magari se ne frega se è bello o brutto. Ti paiono “belli” certi personaggi del Dürer? E il San Pietro che risana gli infermi con la sua ombra,_Masaccio.jpg) del Masaccio ti pare “bello” o “aggraziato”? Potresti obbiettare: «ma l’antica arte ellenistica ha creato un canone di bellezza valido tutt’oggi e ancora imitato», sì, perché tu li vedi bianchi come la calce e non colorati come erano all’epoca, tipo travestiti d’alto borgo.
«La provocazione è uno strumento dello pseudo-artista per attirare l’attenzione su di sé.» La provocazione è parte dell’arte da quando esiste l’esigenza per l’uomo di questa forma d’espressione. Senza citare cose nuove, come la vedi l’Estasi della Beata Ludovica Albertoni del Bernini, quella che il sommo probabilmente ha solo taggato come un gangster? Guardala bene, secondo te cosa sembra stia facendo la dolce Beata? Te lo dico io: si scartavetra il ghiaino, si sfiora la selva oscura, perde diottrie a quattro a quattro. Non credi che mettere una Beata che CHIARAMENTE si stimola il seno destro mentre smanetta tra le valli del piacere in una cappella cristiana sia un tantino provocatorio? Pensi che non se ne accorgesse nessuno? Ovvio che ci sono modi di provocare sbagliati, ma che sia ironica o abrasiva una buona provocazione spinge il fruitore a pensare più attivamente del solito. Il Vagone di terza classe di Daumier non è forse provocatorio? Lo scherzo dell’Op.33 N.2 di Haydn non è forse una provocazione, sbeffeggiante oltretutto? E quando Iggy Pop nel 1969 in quelli che dovevano essere i The Psychedelic Stooges cantava «Well, maybe go out/ maybe stay home/ maybe call mom on the telephone!» non è forse una delle più belle provocazioni della storia, assieme a quella del suo amico Lou Reed che si preparava una dose di eroina sul palco mentre i Velvet Underground, capitanati da John Cale, riempivano lo spazio di dolore, delusione, alienazione e solitudine? L’artista se deve usa la provocazione per trascinarci con forza e senza gentilezza dal suo punto di vista, mostrandocelo in tutta la sua forza e irruenza, anche se non ci piace, anche se ci disgusta o semplicemente ci sembra idiota, cretino, superficiale.
Ai Weiwei, l’artista che ha ideato quell’istallazione su Palazzo Strozzi che consiste nel incorniciare le stupende bifore con dei gommoni (riferimento piuttosto chiaro e diretto al fenomeno della migrazione, proprio uno di quei temi universali su cui un’artista può darci un nuovo punto di vista e di riflessione), non è il classico fenomeno da baraccone sostenuto da mecenati milionari e annoiati, è uno che il governo del suo paese, la gioviale e libertina Cina, ha cercato di zittire in tutti i modi, perché al contrario della gran parte dei suoi detrattori odierni Ai Weiwei è uno che ha qualcosa da dire, e cazzo se fa male quello che dice.
Ma poi dico io, ma è normale nel 2016 scandalizzarci per una decontestualizzazione? Ma lo facevano i Dada a inizi ‘900 perdio! Ma pure il già citato San Pietro che risana gli infermi con la sua ombra del caro Masaccio, cura la gente per le strade di Firenze nel ‘400. San Pietro. Nel ‘400. Vestito come un Socrate daltonico. In questo modo siete costretti a guardare un oggetto della vostra quotidianità (Palazzo Strozzi in questo caso) sotto una nuova veste, carico di nuovi significati, la migrazione e i suoi barconi così lontani da noi, poco più che immagini sbiadite di un TG sempre uguale, sbattute in faccia senza la possibilità di voltarsi dall’altra parte. Affrontare tutte le conseguenze della migrazione è solo uno dei tanti temi della storia di questo artista, che troverete nella mostra fiorentina. Precedentemente c’è stato un altro artista cinese che ha esposto nella sala della strozzina, una piccola galleria dentro Strozzi adibita solo al contemporaneo, era Liu Xiaodong, un pittore straordinario che ha rielaborato la Prato cinese e la nuova Toscana partendo spesso dai suoi iconici paesaggi, fino alle periferie che non compaiono nelle cartoline.
È mai possibile che Firenze, culla dell’arte che ha posto l’uomo e il suo ingegno al centro dell’attenzione, non riesca ad interpretare correttamente un’artista contemporaneo davvero valido, che non deturpa la città, ma che come Masaccio fa camminare qualcosa che per noi è astratto e intangibile nelle nostre strade, se non proprio per comprenderlo (perché non è compito dell’artista dare risposte) per poterlo finalmente guardare da vicino, come se fosse davvero qui accanto a noi?
submitted by Micolash90 to italy [link] [comments]

LA INDEPENDENCIA DE CATALUÑA:¿PROYECTO DE IZQUIERDAS,DE DERECHAS O DE CENTRO

Con ese título,Andrés Herrero publicó un ensayo en su blog “Equisocialismo"del cual omitimos la parte histórica, la que puede consultarse en*
** http://andresherrero.com/la-independencia-proyecto-de-izquierdas-de-derechas-o-de-centro/”**
Publicaremos este trabajo- no apto para fanáticos- en tres notas sucesivas
 ___________________ 
Los nacionalismos vasco y catalán surgieron en la segunda mitad del siglo XIX, alentados por la burguesía local más rancia, reaccionaria y conservadora.
Explica Ramón y Cajal que «el movimiento desintegrador en Cataluña nació en 1900, y tuvo por causa principal, aunque no exclusiva, la pérdida irreparable del espléndido mercado colonial».
Abrir el comercio con las colonias de América, reservado en principio a la Corona de Castilla, a todos los territorios peninsulares, dio alas a la industria catalana.
Pero a España le salió muy caro, económica y militarmente, embarcarse en aventuras bélicas y medidas proteccionistas ruinosas para defender el textil catalán.
Y la pérdida de Cuba, Puerto Rico y Filipinas, sus últimas posesiones, hizo que el mercado español se quedara pequeño para los empresarios catalanes, perdiera interés para ellos, y aspiraran a volar por su cuenta.
Mientras, en el País Vasco, la proximidad de las minas de hierro y carbón, permitió al capital repatriado de ultramar fundar allí una poderosa industria metalúrgica.
Maquetos denominaron despectivamente sus habitantes a los obreros que acudían a trabajar a sus acerías, altos hornos y fundiciones.
La sociedad vasca rural sintió a esos advenedizos (y a las fábricas que los empleaban) como una amenaza a la forma de vida tradicional de los caseríos. Sabino Arana ,inventor de la ikurriña, hombre clerical, retrógrado donde los hubiera y xenófobo a ultranza, se aprestó a combatir esa plaga, afirmando que «un gran número de maketos dan testimonio inexcusable de la teoría de Darwin, pues más que hombres semejan simios poco menos bestias que el gorila: no busquéis en sus rostros expresion de inteligencia humana ni de virtud alguna; su mirada solo revela idiotismo y brutalidad…
El bizcaino es inteligente y hábil para toda clase de trabajos, mientras que el español es corto de inteligencia y carece de maña hasta para los trabajos más sencillos.
Un bizcaino hace en igual tiempo tanto como tres maquetos juntos.
El bizcaino es laborioso, el español, perezoso, vago, flojo y torpe.
El bizcaino es emprendedor y degenera si se roza con el extraño; el español en cambio, a nada se atreve, ni vale para nada.
El bizcaino que vive en las montañas, que es el verdadero bizcaino, es religioso; el español, impío (aquí en Sestao, todos los españoles, que no son pocos, son librepensadores)».
Discurso al que se abonan todos los nacionalismos y que, con ligeras variaciones, se repite hasta nuestros días.
Religión y raza caracterizan al nacionalismo vasco, tanto como cálculo e interés al catalán.
Los famosos RH y ADN únicos de los vascos de los que tanto se vanagloriaba el ex-lehendakari Arzallus, hunden sus raíces en lo más profundo de la prehistoria, y encuentran su réplica exacta en «el catalán más antiguo conocido que es un niño neandertal de 215.000 años de antigüedad” .
Que en cuestión de mitos los catalanes no iban a ser menos que los vascos, ni iba a ir por la edad de piedra un neandertal catalán sin señera, aunque todavía no se hubiera inventado la tela.
Relata Cambó en sus memorias, que el 15 de noviembre de 1918, en un contexto de fuertes movilizaciones obreras, Alfonso XIII le convocó como líder de la conservadora y catalanista Lliga Regionalista (predecesora de CIU) y le comentó: «Temo que haya un estallido revolucionario en Catalunya y que los obreros se unan a los soldados. Hay que dar la autonomía a Cataluña inmediatamente. Es preciso que usted vaya a Barcelona a hacer un movimiento que distraiga a las masas de cualquier propósito revolucionario».
Dicho y hecho. Días después eran designados dirigentes de todos los partidos políticos para formar la comisión redactora del primer estatuto de autonomía catalán. Pablo Iglesias (el original, no la copia) advirtió a los políticos catalanes que si entraban en esa comisión, desligaban a Cataluña de la causa de la República, entendida ésta como proyecto social de izquierdas, y Lluis Companys y otros líderes catalanes se negaron a formar parte de la misma, entendiendo que, efectivamente, se trataba de cambiar autonomía por monarquía y de postergar las luchas populares por una sociedad más justa y democrática. ix
Las dos dictaduras militares que España padeció a lo largo del siglo XX: la de Primo de Rivera de 1923 a 1929, prolongación del pistolerismo de la patronal catalana 5), y la de Franco de 1939 a 1975), instigadas por sectores de las derechas catalana y vasca para frenar a un movimiento obrero cada vez más fuerte y cohesionado, sirvieron para potenciar sus industrias respectivas al instaurar un régimen autárquico que no permitía huelgas ni competencia con el exterior, pero la implacable represión desencadenada contribuyó a generar un profundo sentimiento de desafección popular.
La revancha de los nacionalismos periféricos llegaría con la democracia, haciendo creer a los más jóvenes, entre otras cosas, que la Guerra Civil española había sido de nuevo una guerra de España contra Cataluña, en la que sus clases dirigentes ni participaron ni se lucraron.
La instauración del régimen autonómico obró el prodigio de transformar de repente a las regiones españolas en naciones, y que, por simple mimetismo, oportunismo y espíritu de imitación, los independentismos proliferasen como setas, aunque los ya consolidados, mantuvieran su hegemonía.
La diversidad pasó de ser la mayor riqueza del país, a convertirse en su talón de Aquiles de alto voltaje emocional, y presa de un entusiasmo desbordante y un estado de exaltación propio de la champions, la sociedad nacionalista catalana se echó a las carreteras como quien va al paraíso, para reivindicar la independencia.
Una vez más se demostraba que el dinero mueve más montañas que la fe, y que lo que la televisión une, no lo separa nadie.
También ese día, infinidad de españoles, ignorantes de que el proyecto independentista catalán llevaba 35 años cociéndose e incubándose sigilosamente en la sombra, con un perfil discreto, lo suficientemente bajo como para no llamar la atención ni asustar a nadie, despertaron bruscamente a la realidad.
La estrategia nacionalista de ir conquistando gradualmente parcelas de poder, de forma lenta y soterrada, pero inexorable, demostraba su acierto frente a la estrategia violenta del independentismo vasco, que solo había conseguido provocar el rechazo general y atraer sobre sí todos los focos.
Quien siembra, cosecha, y la ingente y callada labor de D. Jordi Pujol, fundador de Convergencia Democrática de Cataluña y Presidente de la Generalitat de 1980 a 2003, comenzaba a dar sus frutos.
Como autor y padre de la criatura, el mérito de la secesión le corresponde a él y justo es reconocérselo. xi
Aunque el gran timonel debería haber ido a la cárcel en 1982 por el caso Banca Catalana, entidad de la que había sido cofundador, vicepresidente y consejero ejecutivo, cuando la fiscalía presentó una querella criminal solicitando 12 años de prisión para él por causar un agujero patrimonial de 20.000 millones de pesetas, llevar una doble contabilidad en negro, incurrir en apropiación indebida, maquinación para alterar el precio de las cosas, desvío de fondos, falsedad de documentación mercantil, etc.; finalmente salió absuelto por la Audiencia de Barcelona (como es norma en España hacer con los políticos imputados), con el voto en contra de 8 magistrados, pese a reconocerse la veracidad de los hechos imputados.
Y si los depositantes lograron recuperar su dinero, no fue gracias a la actuación «imprudente y desastrosa de sus directivos», como la calificó el auto de sobreseimiento, sino al estado español que se hizo cargo de la factura del desaguisado.
De casta le venía al galgo. Su padre Florenci Pujol, había hecho fortuna con el franquismo, que le condenó por evasión de capitales a Suiza en 1959, el mismo año en que adquirió la Banca Dorca para reconvertirla en Banca Catalana, junto con su hijo Jordi y otros socios, con la idea de hacer de ella el banco catalán por excelencia, cosa que, la nefasta gestión de éste, malogró. Cuentas de Suiza y Andorra, no empañan la inmaculada hoja de servicios de nuestro insigne prócer, aunque los escándalos se sucedieran sin descanso y fueran la tónica habitual de su régimen y del partido construido a su imagen y semejanza:
• Caso Casinos (1992, desvío de fondos por valor de 18 millones de euros),
• Planasdemunt (1994, el que fuera consejero de Economía y Finanzas de la Generalitat y también director del Instituto Catalán de Finanzas, condenado a 7 años de prisión por un fraude de 35 millones de euros con pagarés falsos),
• Prenafeta (Secretario de Presidencia y mano derecha de Pujol, imputado en 1990 y de nuevo en 1996 por usar su cargo para desviar dinero a empresas suyas),
• Caso Cullell (1994, dimisión por corrupción),
• Caso Roma (1995, dimisión por corrupción),
• Macíá Alavedra (1997, segundo de a bordo del gobierno de Pujol durante 7 años, evasión y blanqueo de 7 millones de euros a paraísos fiscales),
• Pallerols (1997, 9 millones), • Ferrocarriles (2008, malversación de 2,7 millones de euros y 4 años de cárcel para dos directivos),
• Millet/ Palau (2009, desfalco de 35 millones de euros),
• Pretoria (2009, fraude por corrupción urbanística de 44 millones de euros, de nuevo con Prenafeta y Maciá Alavedra como artistas invitados),
• Parc Central (2012, pero que se remonta a los años 90, pelotazo inmobiliario de 5 millones de euros, con 15 años de instrucción y 26 jueces diferentes, record mundial hasa la fecha),
• Instituto Catalán de Salud (pagos irregulares, favores políticos, sobrecostes y adjudicaciones sin concurso),
• Hospital Santa Pau, etcétera, etcetera.
Apenas la punta del iceberg del famoso 3% de peaje a pagar para obtener adjudicaciones públicas en la Administración Catalana: práctica mafiosa denunciada por el Presidente Maragall en el Parlamento, sobre la que inmediatamente se corrió un pudoroso y tupido velo de silencio.
Y la estirpe no decae, la saga continúa y los hijos han salido tan avispados como el padre y el abuelo para los negocios; el primogénito, Jordi junior, llegó a tener hasta 20 coches antiguos de época, como Lamborghinis, Ferraris y otros, escondidos en una nave del polígono industrial Vilapou, además de cuentas en Suiza, resorts y hoteles de lujo en Sudámerica; su ex Mercé Gironés, efectuó inversiones de más de 23 millones de euros en diversas sociedades; Pere Pujol hizo fortuna con las licencias de parques eólicos; Oriol Pujol lo intentó con las de ITV; y Oleguer, el benjamín, compró en 2008 los inmuebles del Grupo Prisa en Madrid y Barcelona por 300 millones de euros a través de Drago Capital, y por 2.084 millones de euros 1.152 oficinas del banco de Santander con dinero procedente de paraísos fiscales.
Como se puede apreciar hay de sobra para que ninguno sus descendientes se pelee, ni pase dificultades o estrecheces o tenga que trabajar jamás en su vida.
Y todo dentro de la ley, como debe ser.
A ver qué familia mejora eso.
Ni los Corleone. El gran amor de los Pujol a Cataluña no tiene precio… ¿o sí?
 ____________________ 
Mañana: EL PROCESO SOBERANISTA
.
submitted by RaulMarti to podemos [link] [comments]

Una obra de Tiziano busca nuevos mecenas en la Blockchain

Una obra de Tiziano busca nuevos mecenas en la Blockchain
https://preview.redd.it/gg969qhrh9z11.jpg?width=1000&format=pjpg&auto=webp&s=4d22bbf0c020047cb242ae405d5ef2fe0c15788a
Tiziano Vecellio, un pintor italiano del Renacimiento, máximo exponente de la escuela veneciana no se podría imaginar que en pleno siglo XXI, uno de sus cuadros también sería testigo de la tokenización una nueva forma de financiación que está revolucionando toda la economía. Hoy los nuevos mecenas están en la Red y gracias a Blockchain pueden enviar valor en cuestión de segundos sin la intermediación de las instituciones bancarias tradicionales.
La obra que busca financiación mediante la tokenización se titula “Entierro de Cristo”, un óleo sobre lienzo de 100x115cm. Esta obra perteneció originalmente a la colección del Príncipe Borghese y más tarde a Sir Charles Robinson, un conservador de museos y amante coleccionista de cuadros. En 1914, un año más tarde de la muerte de Sir Robinson, el lienzo fue subastado en Berlín por Lepke, un conocido gangster americano de origen judío. Posteriormente, encontramos la obra en la Colección de Nemes Marczell, un conocido marchante de arte húngaro, en la ciudad de París.
Este cuadro, datado antes de 1559, representa el entierro de Cristo. El cuerpo de Cristo está colocado en la tumba por un discípulo y José de Arimatea (visto desde atrás). A la izquierda se encuentran María y Juan y a la derecha, María Magdalena con las manos hacia el frente. Hay una réplica de este cuadro en Viena. Ambas se atribuyen a Tiziano y tienen una conexión con dos pinturas que se encuentran en el Museo del Prado.
Entierro de Cristo - cuadro de Tiziano
Actualmente, valorado en 40.000.000 de euros, la obra está en manos de un coleccionista privado. Look Lateral, una comunidad de entusiastas del arte y la tecnología, junto con Token Develop, una consultora especializada en tokenización de activos van a dar un paso pionero en el mercado del arte: conseguir liquidez mediante la venta total o parcial del cuadro a través de la emisión de fichas digitales o tokens que representan la propiedad de una parte de la obra.
La filosofía que busca Token Develop y Look Lateral con este tipo de transacciones realizadas a través de la tecnología Blockchain es transformar el mercado del arte actual para aumentar su liquidez y fomentar el acceso universal del arte a todo el mundo.

La tokenización del arte tiene el potencial de cambiar la inversión en obras artísticas

La gran mayoría de las personas no tiene dinero para invertir en obras de arte, ubicadas en conocidas galerías o vendidas en subastas. Tampoco tienen tiempo ni el conocimiento para detectar artistas potenciales o evaluar qué obras comprar.
Pero la ​tokenización ​​del arte ​​puede cambiar la dinámica de la inversión. De hecho. ya es posible convertir, un cuadro de Tiziano en un token, un valor accesible y comerciable en cualquier parte del mundo a través de los mercados secundarios de activos.
Mediante el uso de moneda fiduciaria, como euros o dólares e incluso, criptomonedas, es posible comprar tokens, es decir, una fracción de un activo (desde un inmueble hasta una obra de arte). Una vez se posea uno o más tokens, se puede mantener esa inversión, venderla o intercambiarla según las fluctuaciones del mercado.
Si la pintura incrementa de valor en su totalidad, los titulares del token recibirán la parte proporcional. Y como el arte a menudo se revaloriza, tiene el potencial de ser una buena inversión. Generalmente pinturas tan conocidas como un Tiziano suelen disfrutar de una apreciación artística anual del 30%. Por tanto, es normal que haya personas interesadas en esta clase de activo que ofrece una rentabilidad tan alta.

Pero, ¿qué es un token?

Se trata de una ficha, es decir, una unidad que sustituye a otra cosa. Al igual que los jugadores en un casino reciben fichas en función de la cantidad que deseen apostar, los nuevos inversores en esta tecnología recibirán tokens a partir de la inversión que realicen.
Un token (en inglés) es una unidad de valor, emitida por una entidad privada, que se fundamenta en la red Blockchain. La idea de la tokenización es convertir un activo en unidades de valor más pequeñas para que sea accesible y asequible para el público general.
Por ejemplo, las plataformas que tokenizan el arte le pueden proporcionar el lujo, hasta ahora reservado para unos pocos, de ser propietario de fracciones de obras de arte. Usted se puede convertir en un nuevo mecenas gracias a la tecnología Blockchain.

Los nuevos mecenas del arte criptográfico

La tokenización tiene el potencial de permitir las inversiones en esta disciplina. Sin embargo, los inversores no son los únicos que se benefician. Por un lado, este sistema permite a los museos y otras instituciones recaudar dinero sin pedir préstamos a intereses altos. Además, permite vender tokens de una de las obras que ya poseen. Con ese dinero, se podría ampliar más la colección, sin depender de préstamos caros.
Los artistas podrían utilizar las inversiones para financiar su propio trabajo, vender tokens de obras de arte y potencialmente aumentar su valor mediante el boca a boca y el comercio. Si finalmente, esa pieza o cuadro se vende por más valor de la inversión total, entonces los titulares tendrían derecho a algunas de las devoluciones, y el artista aumenta su reputación.
Nada de esto sucederá de la noche a la mañana pero existen empresas pioneras en este ámbito como ​Token Develop que permite a las personas adquirir tokens de obras de arte. De esta forma, algún día, antes de lo cree podrá “tener” ese cuadro de Tiziano con el que siempre ha soñado.
submitted by TokenDevelop to u/TokenDevelop [link] [comments]

HAMMERHEAD - Crítica

Estamos ante el primer cómic del Bond de Diggle y Casalanguida que publica Dynamite Entertainment. Se trata de un nuevo arco argumental, que comenzó paralelo al de EIDOLON (actualmente éste último ha terminado).
Como es evidente, con el cámbio de artistas va asociado un cámbio de estilo artístico, que, aunque no es un cambio extremo, si que se aprecia a un Bond más influenciado en "Brosnan". El cómic, en general, tiene menos tintes de de violencia que en VARGR - EIDOLON. Además, mantiene lo conseguido en EIDOLON, es decir, todos los elementos Bond: chicas, coches, gadgets, estilo y glamour,... Siendo quizás los gadgets los menos representandos, quedándose en un término como la película de Casino Royale, donde son prácticamente inexistentes.
Procedo a apuntar lo que me ha parecido bien y mal en el cómic:
Lo Bueno:
Lo Malo:
Otros aspectos muy destacables, al menos por mi parte, son el ver a Bond apurado por culpa de su propio equipo, cuando el "coche" se le rebela. Que prácticamente sería toda la novedad que introduce esta historia. También es destacable el hecho del hackeo... pero sinceramente desde Skyfall no es algo muy nuevo.
A grandes rasgos más o menos me pasa lo mismo que a la crítica general, la hay muy buena y muy mediocre. El cómic en sí es muy bueno, pero deja la sensación de que se le puede pedir algo más. Tiene mucha acción, la chica es espectaular, la trama es interesante....pero ya la hemos visto. Si con VARGR y EIDOLON hemos tenido entregas completamente (o casi) originales en cuanto historia y presentación...con Hammerhead nos encontramos con el tradicionalismo, concretamente de la era Bronsan. Y... sinceramente, ésto es quizás lo que hace que no se le pueda dar la nota máxima, pero sí un notable alto.
A día de hoy sabemos que Diggle y Casalanguida tiene firmada una segunda historia con Dynamite. Así que...esperemos que sea más original.
submitted by Jaime_Lazo to jamesbond_esp [link] [comments]

casino artistas video

Wheel of Wishes is the latest addition to the jackpot family of casino online and mobile slots. With 5 reels and 10 paylines, this game features Power Spins, a Scatter and a Wild, as well as a Wheel of Wishes Jackpot Bonus, with 4 different progressive jackpots that can be won at any time. Packed with exciting symbols, including a treasure ... In Casino Dreams Iquique Artistas this section, Casino Dreams Iquique Artistas we set the record straight regarding the different types of bonuses, how they work, what benefits a player can draw from them and where to find the best casino bonuses for players from United Kingdom, Austria, Switzerland, Australia, Germany, Sweden, Norway, Finland ... 18+ Casino Dreams Valdivia Artistas T&C Apply – To receive the welcome bonus a minimum deposit of £/€/$ 10 is required. The minimum deposit for other offers that require a deposit will be clearly communicated. Maximum bonus offered will be communicated in the details of each specific promo. The building known as the Casino and Circulo de Artistas (Artists Society) is located on the north side of Ronda's Plaza del Socorro. This is a charming corner of the town where tourists enjoy their lunch, unaware that they are in the company of one of Andalucia's most famous historical venues. Artistas De La Feria Poker 2020, dicas para jogar poker bem, programmi statistiche poker gratis, casino locations in southern california. 10 Free Spins Bonus on Starburst. More Monkeys. Read our full review-€500. New and regular casino players might have noticed how there’s been an increase in the number of online casino websites. All these ... A Premier Destination in California Casinos Morongo Casino, Resort & Spa: A Luxury Southern California Hotel and Casino. Read More An enticing oasis sprawled across 44 scenic acres at the foothills of California’s brilliant San Gorgonio and San Jacinto Mountains, Morongo Casino Resort & Spa is the crown jewel of California casinos. Offering premier Las Vegas-style gaming a world away from ... Spotlight 29 Casino features 1,600 of the hottest and most popular slots of any casino in the Coachella Valley. Spotlight 29 Casino also offers world-class table games where you’ll always find a $5 table, plus luxurious dining for less with a variety of fine and casual dining options. Search the world's information, including webpages, images, videos and more. Google has many special features to help you find exactly what you're looking for. Experience exceptional accommodations and entertainment, winning slots and Table Games, culinary mastery, and gorgeous PGA rated golf course, only at the all-new Soboba Casino Resort. For the casino it works because once a player uses a no deposit bonus he would end up depositing funds to play for Casino Dreams Iquique Artistas Diciembre 2020 real money. Even if he doesn’t end up playing for Casino Dreams Iquique Artistas Diciembre 2020 real money, he would still make a deposit to cash out his winnings.

casino artistas top

[index] [8142] [8450] [4979] [2860] [5066] [3014] [8933] [7210] [1663] [335]

casino artistas

Copyright © 2024 m.livesports24.site